No ônibus, indo ao Extra, um casal de turistas idosos comentam como o Flamengo (bairro) é bonito. Ela, uma senhora muito bem apessoada e impecavelmente vestida, reclama do frio de sua cidade natal (suponho que eram gaúchos) e diz que adoraria morar num lugar lindo e com o clima semelhante ao daquele lugar. Enfatiza ainda que ama praia e seria ótimo caminhar na areia fofa pela manhã.Reparei, o que não foi difícil, que durante toda a viagem eles estavam com suas mãos parecendo coladas de tão unidas semelhante a um casal de recentes enamorados.
Em relação ao assunto da praia, ele nitidamente tímido comenta que não é mais jovem e nem bonito para expor seu corpo aos olhares reparadores.
” Isso me seria constrangedor.”- disse ele de cabeça baixa.
Ela com uma mão doce e delicada alisa o rosto do desmotivado senhor e diz:
“Meu amor, eu não vivo da memória de nossos corpos quando erámos novos, mas da felicidade e da certeza que escolhi o homem perfeito para a minha vida. O que enterrarei com um pesar enorme desejando minha própria morte ou que me enterará com certeza que vivenciamos os melhores e mais intensos momentos que nem a morte seria capaz de apagar. Você está gravado em minha vida como meu único homem e na minha morte como a minha própria existência…”
Belas palavras minha senhora… me tiraram lágrimas e me fizeram acreditar em sonhos esquecidos…
Em relação ao assunto da praia, ele nitidamente tímido comenta que não é mais jovem e nem bonito para expor seu corpo aos olhares reparadores.
” Isso me seria constrangedor.”- disse ele de cabeça baixa.
Ela com uma mão doce e delicada alisa o rosto do desmotivado senhor e diz:
“Meu amor, eu não vivo da memória de nossos corpos quando erámos novos, mas da felicidade e da certeza que escolhi o homem perfeito para a minha vida. O que enterrarei com um pesar enorme desejando minha própria morte ou que me enterará com certeza que vivenciamos os melhores e mais intensos momentos que nem a morte seria capaz de apagar. Você está gravado em minha vida como meu único homem e na minha morte como a minha própria existência…”
Belas palavras minha senhora… me tiraram lágrimas e me fizeram acreditar em sonhos esquecidos…
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